Este trabalho visa analisar a transversalidade da Educação Ambiental no ensino de Geografia. Para isto, foi realizada observação das aulas, aplicação de questionários e a análise de conteúdo dos livros didáticos em duas escolas nos municípios de Ribeirão e Escada no estado de Pernambuco. O método desta pesquisa se baseia no paradigma da complexidade. Os resultados evidenciaram que as práxis dos educadores não favorecem a contextualização plenamente da Educação Ambiental e que os recursos didáticos usados nas aulas de Geografia apresentam déficits, distanciando-se da realidade provocada pelas ações antrópicas ao meio ambiente.
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